E a vontade era de pôr flores, amores, cores e vida, mas dentro era tudo tão escuro e vazio e nada saiu além tristes canções de amores partidos, de memórias tristes, de gente que se foi, gente que estava indo, gente que não voltará. E então nada escreveu, cantou, falou, pôs. Só se pôs, como um Sol que vai, mas sem saber se irá voltar.
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